O fracasso do assistencialismo
Apesar de terem recebido milhões e milhões de euros em subsídios nos últimos anos, do contribuinte ter apoiado financeiramente o seu estilo de vida pomposo enquanto foram pedinchando tudo ao Estado, de serem alvo das isenções mais variadas e de políticas de promoção sabe-se-lá do quê, há comunidades que continuam a aproveitar-se dos nossos complexos de culpa para viver impunemente à margem da lei. Estou-me nas tintas para o que venham a dizer a seguir os defensores do políticamente correcto, mas o que esta notícia prova é que há grupos que têm vivido à nossa custa e que, mesmo assim, continuam sem aceitar cumprir as mais elementares regras da vida em sociedade, a começar pelo respeito pelas lei. Num país refém dos complexos de culpa da direita bem pensante, perita em inventar os mais mirabolantes contextos sociológicos para defender estas vítimas da globalização e dos falhanços do Estado, casos como estes continuarão sempre a existir quando se forem embora as câmaras da televisão.
Estou a falar da continuada exploração da mão de obra infantil pelos empresários dos têxteis, como é claro.